A experiência mundial da COVID-19 indica até hoje que os mais novos não são grandes transmissores da doença e que a desenvolvem maioritariamente de forma leve sendo raramente fatal. Porém, nesta segunda vaga, estão a aparecer casos de síndrome inflamatório grave, três a quatro semanas após a infeção por SARS-CoV-2. Em Portugal, foi a morte de uma jovem de 19 anos que veio alertar de novo para os efeitos da doença nos mais novos.
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