As primeiras terapias génicas, que incluíram vírus como “transportadores” de informação genética, começaram a ser testadas e desenvolvidas em 1990. Esta estratégia de tratamento, já aplicada na prática clínica, está a ser investigada como abordagem terapêutica nos casos de neuropatias musculares, em patologias genéticas raras, na hemofilia e como opção de tratamento de doenças hematológicas e hemato-oncológicas. A Prof.ª Doutora Carmo Fonseca, investigadora e presidente do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes, em Lisboa, acredita que “o futuro revelará resultados promissores, com a terapia génica, para o tratamento de uma multiplicidade de doenças genéticas”.
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